17 de jun. de 2006
Às de Copas
Começa o que tanto se esperava Um simples toque e todos se movimentam. O império das cores, a fúria dos deuses. No mais verde campo de batalha.
Eu não briguei para nada, nem por nada. Mas, quero vitória, quero vencer. Não importa quantos invernos chorei Nessa estação sonho em sorrir.
Então, troquem seus mantos sagrados.
Terminou todo o sofrimento E, sem banho de sangue, ou ferimento. Para um, interminável alegria. Para outro, reverenciada magia.
Eu não briguei por nada, nem para nada. Mas, veio a derrota, queria morrer. Não importa quantos invernos sorri Nessa estação sonhei, mas chorei.
Então, levem meus gritos sagrados. Para outros verdes campos. Para outras estações invernais. Para outras batalhas.
No Gramophone: ´´Sinceramente `´ , Cachorro Grande.
Boas Vindas à Tina e Sônia
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O que vejo na Copa: Qual time jogou ontem contra a Argentina? Eu não vi nenhum. A Sérvia- Montenegro simplesmente deixou a Argentina fazer o que bem quisesse e entendesse. Todos os gols foram doados. Não tentaram impedir, não fizeram faltas, ação normal naquele caso. O estranho é que nenhum comentarista falou sobre o estado apático da Sérvia-Montenegrina. Será que ninguém percebeu os jogadores argentinos mais á vontade que em sua própria casa? Não quero lembrar o filme que vi, em 1978, quando pelo mesmo placar venceram o Peru. Quero entender que a condição política a que foi levada a Sérvia-Montenegro antes da Copa do Mundo impediu um esforço maior de quem chegou com força de finalista.
Escrito por Sergio Nasto,
às 10:08
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